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Inovação/ Que tal trabalhar na Lua?



A partir de 2030 será possível viver e trabalhar no satélite natural do planeta Terra. Essa é uma das expectativas que a Missão Artemis I deve responder, diz Howard Hu, líder do programa de naves espaciais lunares Orion para a NASA, em entrevista à BBC.


Embora a missão não seja tripulada, na dianteira da nave Orion está um manequim que irá registrar todos os impactos e efeitos possíveis a um corpo humano na reentrada à Terra. "É o primeiro passo que estamos dando para a exploração do espaço profundo a longo prazo, não apenas para os Estados Unidos, mas para o mundo", disse o cientista.


Artemis I

Depois de tentativas frustradas, deu certo em 16 de novembro o lançamento do foguete Artemis I que estuda as possibilidades de viagem e estadia humana na Lua. Além do Brasil, outros 19 países assinaram acordo de exploração conjunta da sua superfície e da tecnologia envolvida no projeto.


Nesta primeira missão, serão 45 dias de viagem ao redor da Terra. Sendo os resultados positivos, a missão Artemis II deve ocorrer em 2024 e será tripulada. A perspectiva é que ambos resultados positivos, a Artemis III leve astronautas novamente à Lua para as experimentações de ambientação humana em 2026. Portanto, a expectativa para iniciativas comerciais é começar em 2030.


Acompanhamento Orion

O cientista Hu afirmou que as fotos e vídeos que estão recebendo da nave Orion é que dão a sensação de finalmente estarem voltando à Lua. Porém, a fase mais preocupante é a volta. Quando a espaçonave entrar na atmosfera do planeta a 38.000 km / h (24.000 mph), ou 32 vezes a velocidade do som - e o escudo em sua parte inferior será submetido a temperaturas próximas a 3.000 ° C.


As pesquisas desejam descobrir se há água no polo sul do satélite, acrescentou Hu. A ideia é que a água seja convertida em combustível para naves que vão mais fundo no espaço - para Marte, por exemplo. Mas esse é apenas o começo.




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