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PD&I/ 2021 foi o ano das Startups. 2022 será de quê?

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Não à toa dois artigos falam dos investimentos recordes em startups em 2021. Um aborda os investimentos recordes (US$ 9,8 bilhões, quase o triplo se comparado com 2020), outro o input de criação que é a necessidade de resolver problemas do dia a dia. O primeiro texto é de Stéphanie Fleury, apresentadora CNN para o LinkedIn , o segundo de Carlo Manfroi, CEO da Qualé Digital para o portal AcontecendoAqui.


Ambos convergem quando apontam o modelo empreendedor de startups como o mais assertivo nesse momento pós-pandemia. Principalmente pelo aumento da demanda do consumo digital. Como consequência, os investidores passaram a responder com confiança diante de projetos de maior grau de risco.


Fintechs

Para Stéphanie, criadora da DinDin adquirira pelo Bradesco em 2020, as fintechs se destacaram no recebimento de aportes financeiros com cerca de US$ 3,5 bilhões. E por quê? Segundo estudo do Instituto Locomotiva, de 2020, hoje são 34 milhões de brasileiros que não têm conta em banco, o que equivale a 21% da população brasileira.


Embora sejam invisíveis para os grandes bancos, os desbancarizados movimentam cerca de R$ 347 bilhões, algo como 8% do dinheiro que circula no país. O auxílio emergencial ajudou muitos a saírem do anonimato e passarem a ser titulares de contas digitais. Isso abriu um novo mundo para eles e muitas oportunidades para as fintechs”, escreve no artigo.


Pressa

Enquanto isso, Carlo identifica a possibilidade de resolução de problemas com retorno financeiro rápido e escalável. Ter seu lugar ao sol reconhecido também é um item intensamente desejável para quem cria sua startup.


Há uma analogia já conhecida no mercado que compara que, enquanto na década de 90 cada um queria ter sua banda de rock e explodir seu talento para o mundo (e isso era muito cool!), o equivalente a isso hoje seria ter sua própria startup. Cresce de forma exponencial o número de pessoas que querem lançar aquela ideia única e inovadora que irá revolucionar o mundo. E que, de quebra, vai virar uma empresa unicórnio (aquela com o faturamento que ultrapassa a casa do bilhão)”, escreve no artigo.


Em 2022

Embora tenhamos passado o primeiro mês do ano, ainda é prematuro dizer qual o perfil de startup irá se destacar no ano. O certo é que o modelo será esse: de estrutura virtual enxuta, retorno financeiro escalável, alto grau de risco e com real poder de resolver problemas.


Qual o seu palpite?






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