Se você se irritou com a porta giratória de um banco ou com o tempo gasto numa fila, para uma simples transação financeira, você sabe porque nasceu o Nubank. Pois foi justamente desse descontentamento que motivou David Vélez a convencer seus sócios, Edward Wible e Cristina Junqueira a fundarem a fintech.
Problema Comum
Dessa forma, como toda startup, a ideia surgiu da resolução de um problema comum. Evitar contratempos numa agência física. Portanto a proposta do negócio era simples: ser a melhor experiência bancária possível para seus clientes. Dessa forma, surgiu o primeiro banco 100% digital do Brasil.
Serviço como experiência
A aposta de um novo comportamento financeiro era alta e para entrar nesse mar cheio de tubarões, a simplicidade e juros baixos foram as iscas. De estrutura enxuta, os 3 sócios alugaram uma casa e lá montaram a matriz do cartão roxinho. O produto: cartão de crédito internacional, sem anuidade, com juros menores que a prática do mercado através de conta gerenciável através de aplicativo de celular.
Além da praticidade de resolver quase tudo na palma da mão, a questão do atendimento humanizado também era uma preocupação desde o começo. A equipe de atendimento deveria ser própria e ágil, sem a burocracia de empresas inchadas. Somado a isso, a atenção no atendimento focado no cliente, que gerou mídia espontânea. Ou seja, o cliente não estava adquirindo um mais um serviço bancário. Mas sim, uma experiência financeira inovadora.
Lucro exponencial
Quando começou seu negócio, em 2013, o Nubank foi considerado uma startup unicórnio. Ou startup bilionária. Porque antes mesmo de fazer sua oferta pública inicial (IPO - Initial Public Offering), a empresa era avaliada (valuation) em mais de U$$ 1 bilhão de dólares em capital fechado.
De lá para cá, o negócio só cresceu. Seu IPO, em 2022, na bolsa de Nova York estava em U$$ 41,5 bilhões. Sendo a instituição financeira mais valiosa de toda América Latina.
Unicórnios no Brasil
Quando a expressão “startup unicórnio” surgiu era porque empresas pequenas com valuation acima de um bilhão de dólares era algo realmente raro de se encontrar. Hoje, 10 anos depois, já não é tanto assim. Porém, o Brasil é ainda o maior celeiro de startups com esse potencial na América do Sul.
1o SW Biguaçu
O Startup Weekend é um encontro que promete transformar uma ideia, ou uma necessidade, como foi o caso Nubank, num negócio promissor em apenas 54 horas. Não é magia. É um método. Conhecimento esse já validado em mais de 100 cidades em todo globo, por mais de 428 mil pessoas pela Techstars ao longo de 16 anos. Em Santa Catarina o movimento tem apoio do Sebrae.SC e do programa Startup.SC.
Em Biguaçu, a edição será realizada nos dias 16, 17 e 18 de junho no prédio da prefeitura, que também abriga a Fundação CITeB. Quer participar? Fique atento ao primeiro lote! Acompanhe pelo @swbiguacu.
Fonte: https://blog.aaainovacao.com.br/a-historia-do-nubank-e-3-licoes-que-voce-pode-aprender-com-ela/
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