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E-Commerce/ Cuidado com dados dos clientes

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A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020 no Brasil. Mas ainda é tema de assimilação por muitas empresas – e clientes - no país. Especialmente por conta de vazamentos de dados sigilosos, como documentos, e uso indiscriminado de informações entre instituições parceiras.


Para o sistema de coleta de dados, basta que o consumidor preencha os dados e clique no “Aceito” dos informes que pulam nas telas, especialmente de e-commerces. Para os consumidores que eventualmente clicam sem ler, é preciso que mudem esse hábito se querem mesmo se proteger. Pois é possível que o internauta customize as permissões.


LGPD na prática

Existe um padrão mínimo de privacidade, mas cada empresa pode incluir normas internas de proteção desde que ofereça mais cuidado com os dados dos clientes. Alguns marketplaces tem feito desse que seria um problema uma oportunidade de reforçar a confiabilidade junto aos seus clientes, como o Mercado Livre.


Em sua página institucional, a empresa argentina “considera a proteção de dados pessoais como uma oportunidade para gerar valor aos usuários. Ao fazer uso responsável das informações pessoais, não apenas protegem a privacidade daqueles que nos confiaram seus dados, mas também permitimos que operem com segurança e confiança em nosso ecossistema”.


LGPD e Startups

Aos novos empreendimentos que surgem a cada dia no universo digital, é imprescindível que tragam dentro de seus projetos esse cuidado como parte estrutural de seus projetos. Para além da precaução com multas, é uma questão de gestão do próprio negócio. Hoje o Brasil é o 6º país volume de ataques cibernéticos aos dados pessoais, desse modo a nossa legislação deve passar por revisões e acirramentos. Convém ficar atento.


@consumidormoderno

Foto: Criado por nikitabuida - br.freepik.com




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